Improducência

Épocas do arianismo intelectual.
Das oligarquias preferenciais.
Das segregações por mérito baseados na pouca reflexão.

Venha vós ao nosso reino e que sejam feitas nossas vontades.
Um mimo do inconsciente. Imperativo, hiperativo e inconsequente.
Carpe.

A propaganda perecível do impagável.
A inutilidade do imperfeito cultuada e adorada.
O despotismo da infantilidade exaltada.
Triunvirato da psique.

Que seja. Que sejam. Quaisquer que foram.
Folclore. Crendice nossa...

E ainda hasteiam bandeira queimada em telhado de igrejas semi-construídas.
Jargões em janelas de hospícios.
Bolsas de sangue em abatedouros recém-construídos.
Alimentos em mansões de madeira em podridão.

São mil os exércitos que hei de construir pra que defenda com todas as forças os ovos num covil de ignorância e intolerância.
Faça como tal e vire santo.
Santo viril.
Santo.
Mil.
São mil exércitos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário