São Paulo

Charmosa gota de chuva que cai no vidro de uma janela.
Charmosa gota de chuva que cai no vidro da janela
Charmosa, gosta de chuva, que cai pelo vidro, na minha janela.
Charmosa que gosta de chuva e que por mim olha pelo vidro da janela.
Charmosa essa que gosta de mim e de chuva num vidro de janela.

Amor de tempestade, sem ter por quê de "agora é tarde"
Amor, detesto essa cidade, sem tem por quê de fazer viagem.
Ao mar de uma filmagem sem rumo e sem chantagem.
A mentir ao mar de uma vontade de passagem.
Que passa nessa chuva, por uma janela sem coragem.

Chove em mim essa chuva que gosta de mim em paisagem de vidro e janela, sem coragem de passar por mim nem sequer uma chantagem, fazendo isso parecer um por quê sem viagem, que olha sem rumo um amor de tempestade.

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